Acho que de todos os materiais que reaproveitamos, as tampinhas ocupam o primeiro lugar da lista. Brincamos, dizendo que são muito valiosas. São como moedas, só que de plástico.
Só para apontar algumas vantagens: elas são pequenas, portanto fáceis de guardar. Em geral, são bem resistentes, o que torna o brinquedo produzido resistente também. Tem mil cores e formatos, o que favorece o processo de criação.
Se mesmo depois disso, você acha que tampinhas são inúteis, mande-as todas para os muriquinhos... ou quem sabe para esse artista que parece gostar tanto de tampas quanto eu...
Só para apontar algumas vantagens: elas são pequenas, portanto fáceis de guardar. Em geral, são bem resistentes, o que torna o brinquedo produzido resistente também. Tem mil cores e formatos, o que favorece o processo de criação.
Se mesmo depois disso, você acha que tampinhas são inúteis, mande-as todas para os muriquinhos... ou quem sabe para esse artista que parece gostar tanto de tampas quanto eu...
Mas hoje descobri uma obra sua em um lugar diferente: aqui na net. Estava bisbilhotando este blog de arte brasileira contemporânea, quando me deparei com as tais tampas, ou melhor, com a intervenção com tampas.
O nome do artista é Thiago Bender e o da obra é Olhos Cósmicos.
Procurei mais informações, mas ainda não encontrei. Foi então que tive uma ideia muriquinha:
é uma espécie de caça ao tesouro. Quem me mandar uma foto de uma obra do Thiago Bender (desta série das tampas) ou alguma informação sobre ele, ganha um brinquedo do muriquinhos. É só mandar para pri.okino@uol.com.br