“Como brincar associa pensamento e ação, é
comunicação e expressão, transforma e se transforma continuamente, é um meio de
aprender a viver e de proclamar a vida. Um direito que deve ser assegurado a
todos os cidadãos, ao longo da vida, enquanto restar, dentro do Homem, a
criança que ele foi, um dia, e enquanto a vida nele pulsar. Quem vive, brinca.”
(Fortuna, 2008)
(Fortuna, 2008)
Na semana passada o Grupo Muriquinhos esteve na PUC em uma
atividade complementar do curso de Graduação em Pedagogia no Ipiranga.
As reflexões foram sobre
construção de brinquedos e a relação com a Educação.
Nós construímos o corrupio e
brincamos com o pião de tampinha de detergente, o “tampleide”, além de experimentarmos os outros brinquedos que foram
expostos.
Agradeço a ajuda de uma
querida menina, a Estela, filha de uma aluna do curso de Graduação em Pedagogia que me
ajudou na hora da construção e do brincar. No final da aula, ela me falou com
carinho que quer sempre acompanhar a sua mãe na faculdade, pois adorou!
Se o
brincar anda esquecido num canto da memória, antes de utilizá-lo como
ferramenta educacional é preciso resgatá-lo dentro de nós, educadores.
O educador que quer brincar precisa acionar a sua
memória e lembrar-se dos momentos vividos durante a sua infância, do cheiro, do
sabor, da escuta preciosa de situações que muitas vezes estão adormecidas, mas
que são elementos imprescindíveis para iniciar a entrega ao Universo do Brincar.
*Se alguma aluna que fotografou a aula quiser nos
enviar, poderemos ilustrar este post. Obrigada!
Temos que inventar um boneco fotógrafo...
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